"Gato que brincas na rua Como se fosse na cama, Invejo a sorte que é tua Porque nem sorte se chama. Bom servo das leis fatais Que regem pedras e gentes, Que tens instintos gerais E sentes só o que sentes. És feliz porque és assim, Todo o nada que és é teu Eu vejo-me e estou sem mim, Conheço-me e não sou eu." Fernado Pessoa |
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
"Gato que brincas na rua"
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Obrigada :)
ResponderExcluirobrigada :)
ResponderExcluirEsse poema é tão incrível!
ResponderExcluirDiz-me tanto... Pessoa foi um verdadeiro génio!
obrigada !
ResponderExcluirsigo.
obrigada!
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