Teremos um dia a ousadia de visitar o passado, de aguentar o
reencontro em que nada pode ser mudado? Talvez aí tenhamos a consciência, ultrapassada,
da inutilidade humana, deste planeta viscosamente imbecil.
Hoje somos preenchidos por tudo e completos por nada. Não
são materiais as carências humanas, estão além disso. Escasseiam os valores;
deitados ao abandono, adormeceram no passado!
Encontro-me asfixiado pela necessidade que, eventualmente,
há um “além” disto, um exemplo, eventualmente, de uma pró-pessoa actual.
Provetura num futuro próxomo diremos "eu era/fiz aquilo?".
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