Ainda que timidamente, o sol espreita aqui e ali. Sorri,
irónico, e enrola-se de novo com as nuvens. Escuro…
E vai assim alternado entre o claro e o escuro, neste jogo
de sombras, de contrastes. Mas ele nasce sempre, e amanhã, amanhã(?), amanhã é
um novo dia, talvez com sombras no entretanto, mas ele nascerá de novo, porque
ele nasce sempre!
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